quarta-feira, 28 de maio de 2014

'Medianeras'

Nefe diria: Raiva é que nem vaidade. É uma brisa que dá e passs-ssssssssss-ssssss-sa. E assa. Nat opinaria: Sei lá, tanta coisa pra fazer e ficar pensando na pobreza de espírito dos outros... Tem pessoas que não merecem nem que a gente encha o saco, pois são tão vazias, acumulam furos e furadas... pura perda de tempo. Nina se surpreende: Uauuuu! Meninas mais novas e por vezes, mais sábias que eu. Viva a geração informatizada e despreocupada. Se liga na Matriz... Dale, dale! Vale um rio e viva um doce relembrar os esquecidos-esquizoides ou normais Neo, Trinity e Morpheus! E abaixo a mesquinharia de quem só olha para o próprio umbigo. Cada um sabe onde aperta o seu sapato. E o seu cinto. E o seu saco escrotal. Yeah yeah. Bom lembrar também que é pela semente que se conhece a raiz. Daí, é preciso cuidado ao olhar a beleza da pele e dos olhos daquela onça parda e daquelas orelhas e focinhos do coelhinho peludo. A verdade e a mentira moram juntas. Debaixo de uma árvore estrondosa, na sombra e no reflexo de um lago azul. Mas só uma coisa habita o lado de lá: a voz, o som e a fúria de Eco que Narciso não vê. A fruta que Adão não come. A cor vermelha que Eva não podia oferecer e ofereceu. Eros uma... e Psiquê outra vez...

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